Intitulado “Forever is Now”, a vitrine justapõe 10 instalações de arte contemporânea contra as pirâmides e a paisagem do deserto e é curada por Nadine Abdel Ghaffar, que compara o contraste a uma exploração de “um continuum espaço-tempo”.
As peças incluem quatro esculturas da dupla britânica Shuster + Moseley que refletem as dunas e o céu de Gizé; a criação arquitetônica de Moataz Nasr feita de remos; e a escultura em estilo Jenga de sete metros de altura de João Trevisan, feita de 74 dormentes de ferrovia reaproveitadas para ecoar um obelisco.
O show para Instagram vai até 17 de novembro e também apresenta trabalhos dos artistas internacionais Lorenzo Quinn, Alexander Ponomarev, Sherin Guirguis, Gisela Colón, Stephen Cox e Sultan Bin Fahad.
O artista de rua JR também foi convocado. Sua monumental instalação Greetings from Giza é uma mão segurando um fragmento quebrado do topo de uma pirâmide. (JR também transformou a arte em 4.591 NFTs com centenas de hieróglifos ocultos – uma homenagem ao número de anos em que a pirâmide está de pé.)